terça-feira, 27 de dezembro de 2011

vejam vídeo de doadores de sangue animal

http://www.youtube.com/watch?v=dPy2oySD3bk

Vamos se conscientizar e cadastrar nossos animais de grande porte para doar sangue, pois sempre que um animal precisa de sangue é muito difícil encontrar doador.

Hemograma: caracterizado por um perfil sanguíneo geral para detecção de anemias e infecções muitas delas sem sintomas.

·        Erliquiose (Ehrlichia canis): doença transmitida pelo carrapato em que o cão pode permanecer sem sintomas até 5 anos. As manifestações clínicas mais comuns são: falta de apetite, apatia, fraqueza causada pela anemia, sangramento pelo corpo ocasionado pela diminuição de plaquetas e febre.
·        Dirofilariose (Dirofilaria immitis): verme que se instala no coração do cachorro. Geralmente, evolui para uma cardiopatia após alguns anos com manifestações clínicas de tosse, dificuldade para respirar e cansaço fácil.
·        Doença de Lyme (Borrelia burgdorferi): doença transmitida pelo carrapato caracterizada por inflamação das articulações (artrite) e febre.
·        Brucelose (Brucella canis): enfermidade transmitida principalmente pelo acasalamento. O cão pode não apresentar sintomas ou manifestar alterações como abortos, febre e inflamação dos testículos e discos da coluna vertebral.
·        Leishmaniose (Leishmania sp): doença infecciosa transmitida por um mosquito (gênero Lutzomyia) sendo o cão portador da doença tornando-se fonte de infecção para outras espécies. Pode permanecer sem sintomas ou apresentar as seguintes alterações clínicas: emagrecimento progressivo, descamação excessiva da pele, crescimento exagerado das unhas, úlceras, diminuição do apetite, órgãos como baço e fígado aumentados de tamanho.

Com exceção da Erliquiose, todas as doenças citadas acima são consideradas zoonoses, ou seja, são enfermidades transmitidas do animal para o homem.
           Estarão aptos à doação os animais que não forem constatados nenhuma alteração laboratorial. Desse modo, o dono terá um acompanhamento físico e laboratorial periódico de seu cão e caso haja a detecção de alguma anormalidade poderá ser instituído o tratamento de forma precoce antes mesmo das manifestações clínicas que contribuem para a debilidade do seu estado geral comprometendo uma recuperação mais rápida.
A coleta é realizada, após desinfecção local, pela punção da veia cefálica (veia do membro dianteiro) ou pela jugular (veia do pescoço). O tempo de coleta gira em torno de 5 a 15 minutos dependendo da veia de acesso sendo mais rápida no caso da jugular. Raramente realiza-se a sedação procurando deixar o animal na posição mais confortável possível.  
  
 
PERGUNTAS FREQUENTES
  
  1. Cães e gatos têm tipos sanguíneos?

Sim. Os cães apresentam em torno de 13 tipos sanguíneos que são classificados em 1.1, 1.2, 3, 4, 5, 6, 7 e assim por diante. Dentre estes, os mais importantes são os tipos 1.1, 1.2 e 7. Os gatos apresentam 3 tipos sanguíneos que são, de certa forma, semelhantes com a classificação dos seres humanos: A, B e AB.

  1. Cães podem doar sangue para gatos e vice versa?

De forma alguma. Conforme explicado na resposta anterior os tipos sanguíneos entre as duas espécies são bastante distintos. Desta forma, a realização da transfusão nestas circunstâncias pode levar a uma reação transfusional fatal levando o animal à morte ou não atingir o efeito desejado pois o organismo irá destruir todas as células transfundidas. A transfusão sanguínea sempre deve ser realizada entre animais da mesma espécie, ou seja, de cães para cães e gatos para gatos.

 3.      Qual o volume de sangue que um cão pode doar?

Um cão pode doar 20 mL de sangue por kg sem que haja qualquer comprometimento de seu organismo. Por exemplo, um cão de 30 kg pode doar 600 mL de sangue  entretanto a quantidade de sangue que geralmente o animal doa é inferior a esta correspondendo a aproximadamente 450 mL, ou seja, 150 mL de sangue a menos em relação à quantidade que ele poderia doar. Isso faz com que o procedimento seja mais seguro ainda para o doador.

  1. O cão pode passar mal após a doação de sangue?

É extremamente raro um cão passar mal após a doação de sangue desde que sejam obedecidos os critérios citados acima. Além disso, os exames no doador são realizados previamente para certificação de que este cão realmente está apto a doar sangue.

  1. Quais os cuidados que devem ser tomados para este tipo de processo?

Os cuidados são inúmeros que vão desde a escolha e coleta do sangue do doador até a realização da transfusão no paciente que está necessitando pois o sangue é um meio rico que propicia, com facilidade, a instalação de bactérias. Primeiro realiza-se uma seleção rigorosa dos doadores através de exame físico e laboratorial. Posteriormente, realiza-se a coleta do sangue em bolsas iguais a de seres humanos com adequada desinfecção do local em que será realizada a punção da veia. Depois disso, a bolsa de sangue é encaminhada para processamento separando os seus componentes que são armazenados de forma adequada até a necessidade de utilização.
Antes da transfusão realiza-se um teste para verificar se o sangue do doador é compatível com o do animal que irá recebê-lo. Durante todo o procedimento, que tem duração de aproximadamente 3 a 4 horas, este paciente é monitorado pois há chance de ocorrência de reações transfusionais que necessitam de intervenção terapêutica o mais rápido possível a fim de não comprometer ainda mais o seu estado geral.

  1. Se um dia meu cão necessitar de uma transfusão, é fácil conseguir sangue?

Infelizmente não. Assim como em seres humanos, o número de cães que necessitam de transfusão é muito superior aos estoques de bolsas de sangue disponíveis. Os bancos de sangue veterinários surgiram para amenizar este problema e facilitar o atendimento veterinário diante de casos emergenciais, porém a limitação ainda está no número de doadores que é muito reduzido diferente de outros países em que a doação voluntária já faz parte da cultura.

Cães e gatos doam sangue para salvar a vida de outros animais

Cães e gatos também podem ser doadores: além de salvar a vida de outros animais, a boa ação rende um check-up gratuito.

Aquele clássico slogan de campanha, "doe sangue, doe vida", não se aplica exclusivamente a seres humanos. Cães e gatos também podem socorrer outros animais da mesma espécie, apesar do desconhecimento da maioria dos donos.

Anemias, tumores cancerígenos, doenças como insuficiência renal e leucemia, atropelamento e intoxicação por veneno são alguns dos problemas que podem levar pets a necessitar de reposição sanguínea numa mesa cirúrgica. 

Assim como ocorre entre humanos, o bicho candidato precisa estar em forma e seguir à risca as exigências para se encaixar no perfil de um doador.

Segundo o veterinário Márcio Moreira, coordenador do banco de sangue do hospital veterinário da Universidade Anhembi Morumbi, em média, 20% dos bichos atendidos pelo hospital morrem por falta de doadores de sangue. Não existe uma estatística oficial para a cidade de São Paulo, mas os especialistas acreditam que esse percentual pode ser ainda maior.

Para tentar desenvolver o hábito entre os paulistanos e, com isso, salvar vidas, a universidade está organizando uma campanha. O dono liga para o hospital, marca um horário e leva o bicho até lá para doar.

Quem se submete à agulhinha passa por exames, como hemograma completo e sorologia, para detectar uma série de doenças infecciosas, transmitidas pelo sangue. Entre cães, as principais são erliquiose, conhecida como doença do carrapato, dirofilariose (verme do coração), leishmaniose e brucelose. Aids e leucemia felinas concentram as preocupações entre gatos.

O resultado dos exames demora cerca de uma semana. Geralmente, o laboratório encaminha para o dono por e-mail, fax ou correio. O objetivo dessas análises é minimizar o risco de transmissão de doenças infecciosas e de efeitos colaterais no receptor.

Bichos podem doar sangue, em média, a cada dois meses. No dia da picada, é recomendável que eles reduzam a carga de exercícios - melhor evitar passeios mais demorados, por exemplo.

Aquela tonturinha típica depois de doar sangue, comum em humanos, não costuma atordoar os animais domésticos. Rafaela Kley, veterinária do Hemovet, especialista em medicina transfusional, explica: "Em humanos, além do efeito psicológico, a queda de pressão é mais acentuada do que nos quadrúpedes".

O Hemovet trabalha com banco de sangue coletado de animais em canil. Como o hospital da Anhembi Morumbi, também recolhe de doadores voluntários, pré-agendados.

Doador Universal:

Gatos possuem três tipos de sangue: A, B e AB. Estudos internacionais detectaram cerca de 20 tipos sanguíneos entre os cães, mas seis são imprescindíveis dentro da chamada medicina transfusional: DEA ("dog erythrocyte antigen", antígeno eritrocitário canino, espécie de proteína encontrada na parede das células) 1.1, 1.2, 3, 4, 5 e 7.

Cães não nascem com anticorpos contra outros tipos sanguíneos, explica a veterinária Rafaela. Na primeira transfusão, o risco de reação é mínimo. Mas isso não impede que o mesmo animal volte a manifestar uma resposta negativa em outras transfusões; o que, inclusive, pode ser fatal.

Para evitar que a reação aconteça, antes de cada transfusão é feito um teste de compatibilidade que irá verificar a presença de anticorpos contra o sangue que o bicho vai receber. Para registro, o tipo sanguíneo canino mais comum é o DEA 1.1 positivo.

Pesquisas realizadas nos EUA revelam que a raça Greyhound – cão de corrida, de porte esguio e bem magro -, de tipo sanguíneo DEA 4, é doador universal.

Gatos são como os donos. Eles já nascem com anticorpos. "O bichano que tem sangue tipo AB, porém, é um receptor universal, ou seja, pode receber qualquer tipo de sangue", explica o veterinário Márcio.

Mas, para os bancos de sangue, desde que o material seja sadio, qualquer um dos tipos é bem-vindo.

O animal doador ganha uma medalha ou um biscotinho como agrado. Além de uma boa ação, é uma forma de manter a saúde do animal em dia sem gastar nada por isso.

Quem pode ser um doador:

Cão:

Peso mínimo de 27 kg;
Idade de um a oito anos;
Vermifugação e vacinação atualizadas;
Controle de ectoparasitas (carrapatos e pulgas);
Temperamento dócil;
Não ter passado por procedimento cirúrgico recentemente.

Gato:

Animal de ambiente interno (para evitar riscos de doenças infecciosas);
Peso mínimo de 4,5 kg;
Idade de um a sete anos;
Vermifugação e vacinação atualizadas;
Controle de ectoparasitas (carrapatos e pulgas);
O bicho precisa ser sedado para a doação;
Não ter passado por procedimento cirúrgico recentemente.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

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Encontra-se na casa de minha mãe, casa eu moro, seis fêmea felinas que precisão de um abrigo para continuarem felizes e em paz. Duas delas nasceram em Setembro e quatro em Outubro. Como disse, a casa é da minha mãe, ela espera que eu retire as bichinhas da casa dela. Penelope, a gata que você viu ontem, é mãe das que nasceram em Setembro. E para completar a situação conflitante, as 4 gatas filhas de Mingal, já estão querendo entrar dentro de casa, por mais que eu as ponha na área de serviço e feche a porta, elas descobriram o corredor do lado e entram pelo terraço cujas grades são vazadas. Você me sugeriu relatar uma história comovente. Para mim só o fato delas terem nascido num lugar seguro com proteção, comida e remédio quando precisaram e mais o meu amor por elas, terem que sair deste ambiente para serem locadas na rua como minha mãe espera, já que ela não as querem aqui, isso já é uma história comovente. É como aquelas pessoas que tinham tudo e derrepente vem uma catastrofe e acaba com o lar delas. Isso para mim já é uma história de partir o coração.Adicionar legenda



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